Na manhã em que acordamos para um dia cheio de sol, em que a praia nos convida a um passeio, o mar a um banho de energia e sal, o calor que aperta e vai anunciando um Verão cada vez mais perto... Como todos os bons dias, os maus também nascem, mas não são eternos. Gosto de ficar com os momentos felizes na garganta, aqueles que gritámos bem alto, mesmo que para dentro de nós mesmos.
Porque sei que o por do sol no penedo não morreu, porque sei que a marina não deixou de ter vanilla caramel e brownnie, porque o mar não partiu para longe, porque a peninha não fugiu, porque não dexámos de estar cá... Porque tantas e tantas dores e feridas nascem e saram todos os dias, e haverão tantas não têm cura; esta, não é nem será nada. E não, não há conselhos que custem ouvir, porque todos eles nos fazem ver o Mundo e abrir os olhos para ele.
As arvores a que subi não deixaram de me receber, a brisa não deixou de soprar os cheiros e perfumes que o calor despertou nesse tão intimo Alentejo. O xisto que trago ainda preso às botas não se transformou em pó nem partiu...
como todos os ciclos se abrem, também fecham, e novos sois como dias, nascem a cada instante, em cada parte do mundo. Porque não deixa de girar em torno de si mesmo, o Mundo não deixa de nos maravilhar todos os dias com o seu poder mágico.
Não deixei de te querer, doce paixão. Nâo deixei de querer partir à aventura para longe e voltar contigo.
Mas porque "tu" serás sempre alguém prestes a chegar...
sexta-feira, abril 01, 2005
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1 comentário:
=)um.. abraço puto!
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